Materiais:
Enviada em: 05/10/2018

Celulares, ar-condicionado e televisões de dezenas de polegadas, são adventos da 3º revolução industrial. Isto é, período em que a sociedade teve seu consumo de energia elétrica crescendo de maneira exponencial. Entretanto, 70% da energia elétrica do Brasil provém de Hidrelétricas, tornando assim a crise hídrica um grande problema. Nesse sentido, é necessário que subterfúgios sejam encontrados a fim de resolver essa inercia problemática.         É importante pontuar, que, o governo tem grande responsabilidade no impacto da geração de energia por conta da crise hídrica. Visto que, baseou majoritariamente a produção de eletricidade em um modo de produção que depende de fenômenos naturais. Por isso, em períodos de estiagem, as hidrelétricas perdem capacidade de produção e saída se encontra nas termoelétricas, modo de produção poluente e mais caro. Dessarte pesando diretamente no bolso do brasileiro, acima de tudo nas classes mais pobres, evidenciado o impacto negativo da energia produzida através da força da água.       Ademais, o estado também é irresponsável por conta de não facilitar formas alternativas de energia. Haja vista, que o mesmo não investe em novas pesquisas que busquem aprimorar as formas de produção de eletricidade, como a solar e a eólica. Além disso não diminuindo os impostos sobre esses modos de produção, tornando inacessível a boa parte da população. Logo, prendendo o Brasil às hidrelétricas, não dando oportunidade a sociedade brasileira de desfrutar de energias mais barata e de menos impacto ambiental. Perpetuando o atual problema energético do Brasil.       É fato, portanto, que basear a produção de eletricidade do Brasil às Hidrelétricas não é a melhor opção. Logo, faz-se essencial que o Ministério da Fazenda com apoio da União faça uma reforma na carga tributária brasileira. Diminuindo os impostos sobre os produtos e aumentando sobre a renda. Destarte, permitindo a população mais pobre e de classe média adquirir novas formas de energia, como a solar. Assim, popularizando formas alternativas e diminuindo a dependência da elétrica.