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Enviada em: 23/10/2018

No governo de Getúlio Vargas, o Brasil começou a investir nas usinas hidrelétricas, as quais vieram a se tornar a principal forma de obtenção de energia elétrica do país. Nesse contexto, as usinas de energia hidráulica têm sua eficiência diretamente ligada à natureza, pois o funcionamento depende da frequência de chuvas. Assim, a crise hídrica é responsável por diminuir a produção de energia nacional. Desse modo, medidas precisam de ser estabelecidas para garantir uma maior estabilidade da produção energética nacional.   Em primeira análise, sabe-se que o Brasil passou, em 2015 e 2016, por um período de diminuição do índice pluviométrico. Isso se prova pelo quadro do Jornal Nacional responsável por dar as noticias do clima, no período, foi explicado pelo programa que o Brasil passava por uma diminuição na quantidade de chuvas. Ademais, também como prova, diversas cidades tomaram medidas de racionamento de água, entre elas, a principal foi a cidade de São Paulo, a qual racionou a água de seus habitantes por meses. Dessa forma, a diminuição da frequência das chuvas foi o fator gerador da crise hídrica, fenômeno que é maléfico para a sociedade, pois dificulta o acesso à água, substância de fundamental importância para a humanidade.   Como consequência, a crise hídrica foi responsável por diminuir a produção da energia brasileira, o que encarece para a população o preço da energia elétrica. Segundo o próprio governo, a principal fonte de energia em território brasileiro é a obtida pelas usinas hidrelétricas. Esse fato, conjuntamente com a diminuição da frequência das chuvas - pois as usinas hidrelétricas aumentam a sua produção de energia com o acréscimo de volume das represas -, conforme denunciado pelo canal Globonews, foram os responsáveis por uma diminuição na produção energética do país. Portanto, tal diminuição da produção de energia e, consequentemente, o aumento da conta de energia, seriam evitados se o Brasil não tivesse tamanha dependência da energia hidráulica.    Como se observa nos fatos supracitados, a crise hídrica é responsável por diminuir a capacidade de geração de energia do Brasil. Diante disso, o Estado deve diversificar os seus meios de produção de energia, por meio de disponibilizar maior verba para a implantação de outros tipos de energia, como a solar e eólica, buscando diminuir a dependência que o país tem ante as hidrelétricas. Ademais, o Governo precisa incentivar a comunidade acadêmica a realizar pesquisas sobre a energia nuclear, com o objetivo de descobrir tecnologias que otimizem esse tipo de usina. Somente assim a crise hídrica deixará de ter relevante impacto na geração de energia brasileira. ##OFFTXT - Bom dia/tarde, na conclusão você acha melhor apenas 1 intervenção bem explicada, ou 1 bem explicada conjutamente a 1 mais ou menos ? Por favor me responda essa dúvida =D