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Enviada em: 27/10/2018

Tema: Os desafios das energias renováveis no Brasil                                                              Resistir para progredir     Funcionando conforme o conceito de corrente elétrica, qual surge devido ao movimento de elétrons e percorre sempre o menor caminho possível em um circuito elétrico, o uso de combustíveis fósseis têm sido decorrente há muito tempo por ser o modo de geração de energia convencional, trajeto curto, porém prejudicial ao meio ambiente. O Brasil possui a maior hidrelétrica em geração no mundo - Itaipu, com 2,5 bilhões de MWh e suprindo 17% do consumo do país - de acordo com o endereço eletrônico da usina-. Todavia, a matriz energética brasileira ainda é composta por derivados do petróleo, não podendo ser denominada autossuficiente em produção de energia renovável.      Com isso, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) o petróleo está presente em cerca de 30% da matriz energética, sendo o percentual fundamental no abastecimento de grande parte de residências, comércios e indústrias. A utilização do petróleo gera extração exacerbada de recursos naturais, além do impacto causado pela sua queima para a produção de energia elétrica. Quando queimado, o material libera dióxido de carbono na atmosfera, principal responsável pelo aquecimento global. De maneira similar á corrente elétrica, a geração de energia das distribuidoras buscam um atalho para realizar seu objetivo, assim contribuindo com o cenário atual.      Por outro viés, a resistência - descoberta por Geogr Ohm - se opõe ao fluxo elétrico, barrando o trabalho anterior. No sentido em que a direção é contraria os painéis fotovoltaicos e coletores solares - para eletricidade e aquecimento de água, respectivamente - são algumas das alternativas que estão em alta. No país, milhares de residências e comércios desfrutam da tecnologia, feita de silício, elemento químico encontrado em abundância, considerado renovável por ser naturalmente reabastecido e não emitir poluentes.      Logo, fica evidente a necessidade de mudança da realidade similar á corrente elétrica, para a de resistência. Através de palestras em congressos nacionais fornecidas pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) incentivar o público empresarial a adotar medidas sustentáveis em suas companhias. Já com intenção de abranger a comunidade infanto juvenil, propor que a disciplina de educação ambiental e eficiência energética básica participe da grade curricular obrigatória, dessa forma tornando-os seres ecologicamente conscientes. Só assim, o derivados do petróleo serão substituídos pelas alternativas sustentáveis, resistindo ás ofertas usuais.