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Enviada em: 12/03/2019

No limiar do século XXI, a crise hídrica é um dos principais problemas que o Brasil foi convidado a administrar, combater e resolver. Tal problemática ganhou destaque nacional nos últimos anos, quando os meios de comunicação passaram a noticiar os baixos níveis dos reservatórios. Esse problema é alicerçado por diversos fatores, mas dois se destacam. Sendo eles: a má gestão, que não realizou obras com intuito de amplificar a capacidade dos depósitos de água, e a falta de responsabilidade por parte da população em relação a economia.             A molécula H2O cobre cerca de 71% da superfície terrestre, mas apenas 3% dessa abundância é adequada ao consumo humano. Esse fato é a prova de que devemos adotar medidas com o objetivo de zelar por essa substancia, e armazená-la da melhor e maior forma possível. Mas mesmo assim a ONS (Operador Nacional do Sistema) no decorrer de décadas realizou um baixo número de obras para aumentar a capacidade volumétrica dos reservatórios. Isso culminou nas adversidades que o povo esta enfrentando atualmente, como o racionamento, que foi adotado em 31 cidades de São Paulo.                              Entretanto, a ONS não é a responsável majoritária pela a atual situação, os cidadãos tupiniquins também são acionistas desse transtorno. O brasileiro tem uma educação insatisfatório em relação a economia da água, isso é comprovado pelo dado do Ministério das Cidades que diz que o Brasil desperdiça 37% de toda a água tratada. Essa má educação colabora com a atual crise hídrica, já que esse desperdiço corpulento acelera de forma vertiginosa o esvaziamento dos reservatórios.         Diante aos fatos supracitados, se vê a necessidade urgente de medidas para mitigar esse problema. Sendo assim é dever da Secretaria de Desenvolvimento da Infraestrutura (SDI) em conjunto com os governos estatais promover obras para aumentar a capacidade dos reservatórios, tais obras terão que ser direcionadas a drenagem, isso aumentará a profundidade e consequentemente elevará a amplitude, fazendo com que as chuvas sejam melhores aproveitadas. Tal medida também irá gerar empregos diretos e indiretos, diminuindo o atual número de desempregados.