Materiais:
Enviada em: 18/06/2019

OBS.: fiz o tema no meu cursinho "como universalizar o acesso à energia no Brasil?", na ausência desse tema aqui, estou mandando no outro pois foi o mais próximo que encontrei   A Segunda Revolução Industrial foi marcada pela descoberta da eletricidade, fator que inovou a produção. Sendo assim, essa fonte energética é mantida até a contemporaneidade e foi crucial para o desenvolvimento tecnológico, considerando-se sua alta capacidade de transformação em energia mecânica e cinética. No Brasil, a má exploração do potencial renovável gera a manutenção das desigualdades no acesso.     Em primeira análise, é preciso considerar a variedade de opções para a geração de energia no território nacional. Segundo o químico Lavoisier, na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Nesse viés, o Brasil apresente um alto potencial para a produção através dos ventos e do sol, porém, os baixos investimentos do Estado são uma barreira para a exploração desses recursos renováveis. Essa situação contribui para baixas qualidades no abastecimento do país.     Em virtude disso, permanecem as desigualdades no acesso à energia, sobretudo em relação às regiões menos industrializadas. De acordo com o pensador Manuel Castells, na atual Era Digital, o poder social é definido pela capacidade de controle do meio tecnológico. Nesse cenário, locais sem acesso à eletricidade são, por consequência, carentes informaticamente, gerando a segregação dessas populações no contexto global e nacional.    Portanto, condutas são necessárias para que a descoberta da Segunda Revolução Industrial impacte na vida de todos os brasileiros. Para isso, o Estado deve garantir o acesso à energia, tendo em vista que esse recurso é crucial para o desenvolvimento humano na contemporaneidade, por meio da exploração das fontes renováveis, com a criação de usinas eólicas e subsídio para a instalação de placas fotovoltaicas, a fim de estabelecer eficiência energética no país.