Materiais:
Enviada em: 22/06/2019

No documentário "Terra", de Michael Pitiot, é relatado os efeitos da queima de petróleo e do alagamento, para Hidrelétricas, como à alteração do clima, além de como energias renováveis podem reverter isso. De forma análoga, atualmente, no Brasil, é possível verificar secas e desastres naturais, oriundos da mudança climática, agravados pela dependência energética. Nesse cenário, é fundamental entender o pouco investimento nesse setor e a crise hídrica que assola o país.    Cabe pontuar, de início, a política centrada de obtenção energética, começada por Getúlio Vargas, em 1951, e levada adiante por governantes pósteros, causando dependência. Diante disso, é notório o agrave em opções elétricas que amenizem os efeitos da queima de combustíveis fósseis, que segundo a Biologia de "Terra", origina o "Aquecimento Global", que muda o clima, favorecendo desastres e, infelizmente, mata cidadãos. Assim, segundo o site "G1", 10 pessoas morreram na mais forte chuva em 22 anos, no dia 09 de abril de 2019.  Vale observar, também, o diminuto nível dos reservatórios de água, nas Usinas Hidrelétricas, por causa das secas. Quanto a essa questão, é evidente que tal fato compromete a geração de energia, pela pouca primazia elétrica, como foi o caso do apagão de 2018 no Nordeste e Norte, afetando 14 estados, segundo o site "OPovo", e devastando o bem-estar dessas pessoas. Nesse viés, a crise hídrica, dessas regiões e do Brasil, é um fator negativo, agravado pelas poucas alternativas energéticas esmeráveis limpas.   Depreende-se, portanto, que as fontes elétricas renováveis na sociedade brasileira pode ser muito benéfica ao país e necessita de mais enfoque.O Governo Federal, como responsável pela regulamentação extrativa energética, deve criar medidas que facilitem e aumentem a aquisição desse recurso sustentável, por meio de verbas destinadas a iniciativas público-privadas que viabilizem a infraestrutura adequada para o seu uso. Espera-se, com isso, o bem-estar coletivo.