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Enviada em: 02/07/2019

Durante os anos de 2001 e 2002, ocorreu no Brasil a chamada ''crise do apagão'', que foi resultado da falta de investimento na geração e na transmissão de energia elétrica com uma estiagem prolongada que reduziu os níveis dos reservatórios. Ademais, esse cenário não é diferente do nosso cotidiano, já que, a crise energética brasileira e os impactos na geração de energia se deve pelo intenso desperdício por parte da população e pela má forma de administração por parte de nossos governantes.  Segundo o relatório do Ministério das Cidades, cerca de 41% de toda água tratada é desperdiçada, o que equivale a um número inimaginável de litros não aproveitados. De acordo com os dados da ABESCO(Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia),nos últimos três anos o Brasil desbaratou 143.647 GWh(Gigawatt-hora),ou seja, um volume 1,4 vezes maior que toda a produção de energia elétrica de Itaipu em 2016.  Em uma reportagem feita pelo Profissão Repórter em 2015, é mostrada á falta de estrutura dos reservatórios da região responsável por abastecer o município de Mesquita-RJ, entretanto, a água não chega ao lar dos moradores. É pertinente dizer que mesmo sem utilizar o líquido são enviadas correspondências para as habitações que, geralmente, são cobrados valores absurdos. Todavia, é observado por meio de noticiários a escassez de eletricidade em determinadas regiões, uma vez que, nas últimas décadas a população brasileira cresceu e a infraestrutura energética não acompanhou esse ritmo.   Em virtude dos fatos mencionados, entende-se que o desperdício e a má administração governamental são os principais causadores dessa problemática. É dever das escolas de cada município promover ações educativas por meio de palestras que conscientizem as pessoas do quanto é importante poupar água e energia, para que, assim mostre aos indivíduos como ações mais simples podem alterar o futuro do cenário brasileiro.