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Enviada em: 02/07/2019
No Brasil hodierno, a crise hídrica desencadeou impactos graves para a geração de energia. Visto que a mesma não possui uma distribuição adequada quanto analisada na perspectiva geográfica e muito menos quanto a manutenção preventiva, deixando a desejar na logística entre a tecnologia e a natureza. Segundo Ricardo Novaes especialista em Recursos Hídricos do WWF - Brasil, "as gerações mais antigas foram criadas com o mito do país riquíssimo em água, que água seria um problema crônico, histórico, só no Nordeste, no semiárido. Desde 2013, a primeira crise não foi resultado só de uma questão elétrica, mostrou que o Sudeste e o Centro-Oeste têm problemas concretos, intensificados nos últimos dois anos, de disponibilidade de água”. Como primeira constatação, cabe pontuar que os recursos hídricos tornou-se escassos com o passar do tempo devido a sua utilização inadequada e da falta de logística nos setores responsáveis pela geração de energia. Sendo notório a falta de planejamento e estudos que embasem fontes alternativas correlacionado com a geografia local, buscando fontes renováveis para a geração de energia sendo por meio eólico, solar e que utilize recursos naturais que reduzam custos para a geração. Concomitante a tal cenário, a crise hídrica gerou impactos comerciais refletindo nos primeiros apagões ocorridos em 2013 que trouxe a tona tal cenário de escassez para a população. Além disso, a ineficiência de um planejamento geográfico agrava ainda mais um cenário que poderia ser revertido pela utilização de fontes renováveis. Destarte, o detrito dos argumentos evidenciam que uma má gestão dos órgãos ambientais como IBAMA, IEMA, Ministério de Minas e Energias sanariam tal cenário com estudos embasados na predominância geográfica de cada região visando uma melhor utilização oriundo dos recursos oferecidos pelo mesmo sendo possível tarifar a energia a partir de fontes renováveis de cada região brasileira, obtendo uma manutenção preventiva e a logística entre tecnologia e natureza.