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Enviada em: 18/05/2017

O Brasil é um país de dimensões continentais, no qual predomina o clima tropical, ou seja, a incidência de luz solar aqui é farta. Vento aqui também não é problema, pois a faixa litorânea também é extensa. Hoje já se sabe que até mesmo a partir do lixo que produzimos é possível gerar energia. Portanto, não necessariamente, deveria existir uma relação direta entre crise hídrica e geração de energia.      No filme "A lei da água", especialistas são unânimes em afirmar que a preservação das florestas e recuperação da mata ciliar são de suma importância para a preservação da água, principal insumo para a geração de energia no país. Entretanto, o poder público não tem se mostrado eficiente o bastante para cuidar dos recursos naturais disponíveis. Daí ocorrem crises como a do sistema Cantareira em São Paulo.    "Na natureza nada se perde, tudo se transforma", portanto não deveria haver crise na geração de energia, especialmente diante de tanta abundância em recursos naturais, como os que existem no Brasil.    Além de preservar esse recurso natural que é a água, indispensável a vida inclusive, é preciso também que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação invista em outras fontes de geração de energia, desenvolvendo e barateando a tecnologia já disponível, para a produção de energia a partir do vento, da incidência de luz solar e mesmo do próprio lixo cujos gases que são produzidos durante a decomposição do mesmo geram energia, e neste caso o problema se transforma em solução. A sociedade deve manifestar o interesse pelo assunto e o desejo de mudança através de manifestações nas redes sociais, cobrando das autoridades competentes e divulgando o assunto para todos os seus contatos. Assim virá a mudança tão desejada e a crise de energia será ultrapassada .