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Enviada em: 24/08/2017

A crise hídrica é um problema inerente a produção de eletricidade no Brasil. Segundo o site da "época", aproximadamente 70% da energia elétrica produzida foi advinda de hidrelétricas no ano de 2013 no país. A crise é um reflexo da falta de planejamento e do baixo grau de pluviosidade em certos meses do ano.  A ineficiente de captação e armazenamento, por empresas responsáveis, é consequência da ausência de planos efetivos para a resolução de problemas previsíveis, como por exemplo a taxa de evaporação da água armazenada nas hidrelétricas, esse problema foi sabiamente resolvido com a colocação de bolas de plástico preto sobre a superfície do liquido no intuito de amenizar o fenômeno. A desorganização somada à baixa pluviosidade agravam ou preconizam quaisquer crise eminente relacionada a água.  Os níveis de chuva do Brasil são baixos nos meses de fevereiro à maio, isso pode diminuir o volume de água nas hidrelétricas, diminuindo, por sua vez, a energia potencial gravitacional que a água possui para gerar fluxos de energia mais constantes e intensos. Portanto, nos meses em que a pluviosidade é baixa setores comerciais e familiares são prejudicados uma vez que a eletricidade não chega com a potencia necessária para um bom funcionamento de equipamentos elétricos.  Tendo isso em vista, é possível afirmar que, o delineamento de estruturas e o investimento, ambos focados na produção de energia, é de extrema importância para a manutenção do fluxo continuo de eletricidade. Elas devem ser feitas com a parceria público-privado, incentivando a logística nesse meio de produção, além disso a instalação planejada de outras formas de energia limpa, à priori para suprir os déficits energéticos brasileiros para que, à posteriori, possam substituir os antigos meios de produção de energia elétrica, fornecendo eletricidade de qualidade e mais acessível a todos.