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Enviada em: 02/11/2017

Ainda no contexto do regime militar, deu-se inicio a construção da mais importante hidrelétrica do Brasil, Itaipu, dava premissas, á uma escolha politica de fornecimento de energia, fazendo com que, a parceria entre, água e energia, seja inseparável e nacionalmente necessária.             Seguindo processos históricos, o Brasil, apresenta um enredo de seca em algumas de suas regiões, o que torna o olhar da sociedade, voltado a relacionar o problema hídrico no país, com o clima, entretanto, o envolvimento de gestões publicas, irrigações de grandes propriedades agrícolas, e o próprio uso descontrolado por parte da população, tem contribuído para uma paisagem, onde a falta d'água, é cada vez mais eminente.       Notoriamente, o número de hidrelétricas, cresceu no território nacional, esse aspecto, acarreta junto uma elevada quantidade de habitantes no país, onde, a necessidade da água para a geração de energia, está cada vez mais clara, evidenciando, que, ao contrario de outros países no mundo, que optam por tipos de usinas como, eólicas, termelétricas e nucleares, o Brasil insiste em seguir um padrão, que vem se mostrando abalado nas últimas décadas, sentido no aumento das contas de luz, pedidos de racionamentos feitos pelo governo e apagões inesperados, posto que, na outra face, mostra-se um cenário estatístico, em que a maioria das barragens, operam com menos de 40% da capacidade total.       Torna-se perceptível, por tanto, que o caminho para facilitar a relação entre o uso da água para a geração de energia, deve partir, inicialmente, de um investimento governamental , trazendo para o país, outras formas de captação e produção de energia, cabendo também ao cidadão, usar de forma consciente os recursos hídricos disponíveis,com essas medidas, a qualidade de vida, e produção de recursos, não será atrapalhada pela falta de água e o rendimento sustentável do planeta passa a ser estendido por muito séculos.