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Enviada em: 27/08/2018

Embora os jovens sejam emparados pela lei N°12.852 onde nós dispõe direitos sobre os princípios e diretrizes das políticas públicas, nossa juventude não está fazendo seu papel na sociedade, onde a maioria dessa parcela está estagna em redes redes sócias, como diz Paulo Freire " ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens educam entre si, mediatizados pelo mundo".       Convém ressaltar, a princípio, que a má formação sociopolítica do brasileiro é um fator determinante para representatividade do jovem nas questões sociais e políticas do país, uma vez que os a população respondem aos anseios sociais e grande parte da população não exige uma seus direitos de forma ativa, pois se dão como clientes dos governantes. Tal fato se reflete nos ínfimos investimentos governamentais em capacitação profissional e em melhor estrutura física, medidas que tornariam a política escolar mais abrasiva para os nossa juventude.       Em consequência disso, os jovens encontram dificuldades para a representatividade no cenário sociopolítico brasileiro. Um exemplo disso é a difícil inserção de jovens nos cargos políticos, devido à falta de participação da sociedade brasileira.       Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário que a Escola promova a formação de cidadãos que participe na inclusão sociopolítica, por intermédio de palestras, debates e trabalhos em grupo, que envolvam a família, a respeito desse tema, visando a ampliar o contato entre a comunidade escolar , civil e os órgãos governamentais