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Enviada em: 22/05/2019

Em 1933 os nazista queimaram em praça pública milhares de livros. Em 1964 foi o início da Ditadura Militar no Brasil e sua censura. Ao olharmos para a história da humanidade, observamos inúmeros governos autoritários e ideológicos que obtiveram sua expansão através da restrição cultura e do saber. Assim, nota - se que o acesso à cultura e o desenvolvimento do conhecimento individual ou coletivo da sociedade é, uma ameaça as politicas de massa e aos governos totalitarista, por iluminar os cidadãos em busca de melhor qualidade de vida.       A indústria cultural está em constante mudança e visa sempre um setor mais lucrativo. O acesso tanto à educação quanto as artes, livros e teatro, por exemplo eram para pessoas privilegiadas; com o advento da internet foi possível prever a valorização desses meios de acesso à cultura como amplamente consumido, todavia estatisticamente as previsões foram frustadas e o decrescimento do uso desses meios se tornou uma incógnita para o incentivo cultural.        Com isso, o xis da questão permeia aos baixos investimentos públicos e ao desinteresse social por atividades culturais.  Ao baratear os espetáculos, acesso aos Museus e galerias de arte o setor tende a perder vislumbre; ora preços superiores podem continuar limitando o acesso. É necessário com isso um planejamento e parcerias dos setores privados e públicos afim de aumentar e incentivar a população ao consumo da cultura.            Dessa forma, o Ministério da Cultura necessita formular e implementar politicas públicas tendo em vista a cultura como um direito fundamental para cidadania e expansão de nação. Pode - se fazer o uso de parcerias com empresas como Senac e SESI para construção de bibliotecas abertas, cinema público e cantinhos de leitura em praças e terminais rodoviários, afim de incentivar o consumo do conhecimento e  também disponibilizar cursos de arte, ciências socais, filosofia e sociologia de forma gratuita. Desse modo, instigar os brasileiros a conhecer seu passado e entender a sociedade para melhor convive-o social.