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Enviada em: 15/07/2019

Sabe-se que a arte é uma forma de manifestação estética que se fragmenta em artes visuais, circo, dança, literatura, música e teatro. Com isso, convém afirmar que o Brasil e o seu contexto com a arte não representa algo produtivo. Uma vez que a apreciação da arte no país, são privilégios na maioria das vezes destinados aos mais favorecidos economicamente.      Assim sendo, tem-se no país uma sociedade estratificada socialmente. Sendo que somente aqueles cidadãos com alto poder aquisitivo estão ao alcance do apreço a arte. Visto que ler um livro, ir a um teatro, escutar músicas de clássicos da Bossa Nova, são atividades que demandam tempo e dinheiro. Entretanto, trabalhadores comuns no Brasil, vivem para a subsistência, não tendo oportunidades para ler um livro clássico da literatura como “Iracema” ou “Memorias Póstumas de Brás Cubas”.                Com efeito, essa realidade vai sendo transmitida aos filhos de pais desfavorecidos economicamente. Essas crianças se deparam com a realidade de trabalhar para assim poderem ajudar no sustento da casa. Ademais, as escolas públicas não trabalham seriamente com a temática da arte em sala de aula. Posto que, muitas vezes é uma área de estudo muito desvalorizada pelos professores nas instituições.                                              Portanto, busca-se para intervir nessa questão que a valorização da arte seja algo comum para todos os brasileiros. Assim sendo, uma possível intervenção se daria a partir de uma parceria entre Fundação Nacional da Arte e as escolas públicas de todo o país. Dado que objetivo dessa parceria seria a inserção dos alunos na esfera das artes. Através dos projetos que são promovidos e proporcionados pela Funarte. Ademais, a intervenção da FUNARTE em relação ao meio de trabalho, com programas que incentivem as empresas sobre a flexibilidade dos funcionários a frequentar teatros, mostras, exposições e outros do tipo; seria uma possibilidade eficiente.