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Enviada em: 18/07/2019

A segunda fase do modernismo brasileiro foi marcada pelos interesses em temas nacionais, com a aproximação da linguagem popular e com reflexões sobre a realidade cultural do Brasil. A partir disso, de maneira semelhante vê-se a necessidade, hoje, de discutir no Brasil sobre a democratização do acesso à cultura. Nesse sentido cabe analisar problemáticas como a falta de informação e a falta de espaços culturais espessos no território brasileiro, em busca de soluções eficientes para findar essa óbice.   A música ´´não deixe o samba morrer´´ cantada por Alcione, demonstra que a cultura é imprescindível para a construção de um povo. De maneira lamentável, a falta de informação que assola a sociedade brasileira, faz com que ela desconheça que existam centros culturais abertos ao público. Logo, a população permanece alienada sem a formação de um senso crítico já que a cultura torna-se restrita.   Ainda sob essa perspectiva interessa lembrar que, os espaços culturais  geralmente estão alocados nos grandes centros urbanos, dessa forma a comunidade local precisa se locomover para promover alguma atividade. Segundo uma pesquisa feita pela Rede Brasil, de 93 distritos, 53 não tem sequer um centro cultural para a população regional. Em suma, um espaço cultural deve ser visto com a mesma importância do arroz e feijão, pois ambos são essenciais.   Em face dessa realidade, logo, vê-se como essencial que o MEC (Ministério da Educação e Cultura) junto com o Governo Municipal crie eventos sociais que serão realizados em praças públicas como por exemplo: palestras, que terão o objetivo de disseminar informações sobre  os centros culturais. Outra ação relevante seria que, os prefeitos de cada município investisse na criação de pontos culturais como por exemplo: bibliotecas e museus, a fim de atender a demanda das comunidades locais.