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Enviada em: 23/04/2018

A ciência constitui, na contemporaneidade, um fator imprescindível, assim como indispensável, para o desenvolvimento do corpo social como um todo. Já no início das primeiras civilizações, no Egito Antigo, a ciência possuía um papel fundamental ao auxiliar o homem para se obter êxito em um novo modo de vida que se expandiria por todo o mundo nos séculos posteriores.Às margens do Rio Nilo, o homem daria início a um estilo de vida que se baseava no uso cético dos recursos naturais para a sua sobrevivência. No Brasil, a ciência possui relevância, talvez como em nenhum outro país, na sua formação cultural e social, visto que era prática dos indígenas nativos utilizarem-se de plantas para se imunizarem e se curarem de doenças.       Assim sendo, é importante utilizar-se dos recursos naturais, no Brasil, para a fabricação de instrumentos científicos, para, assim, fortalecer a economia nacional e facilitar a criação de parcerias internacionais. No eixo MERCOSUL, por exemplo, o Brasil é o país que mais se disponibiliza de reservas naturais e recursos econômicos (com um PIB, Produto Interno Bruto, de 380 bi ao ano) e, ainda assim sofre com a falta de eficácia por parte do governo, que reduz ano a ano o teto econômico destinado a área científica, que, apesar desse descaso dos políticos, vem aumentando o número de adeptos e interessados.       Ademais, a capacitação de profissionais nessa área também vem sofrendo degradação, apesar da educação no país ter obtido uma melhora na sua qualificação. É certo que o drástico momento a que o país passa, tanto econômico quanto politicamente, é decisivo nesse cenário negativo, mas não justifica a escassez de incentivos econômicos para pesquisas científicas, visto que a alta capacidade natural que o país possui - 40% da Amazônia ainda intacta - representa uma alternativa à melhora do ramo científico e, consequentemente, do IDH (índice de desenvolvimento humano) brasileiro. A qualidade de vida do brasileiro pode mudar significativamente, se a área não explorada da floresta amazônica for corretamente utilizada para a fabricação de instrumentos científicos, minimizando, assim, os gastos com matérias oriundas de outros países, evitando, por conseguinte, a desvalorização da ciência no país.