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Enviada em: 23/04/2018

Avanços na indústria, criação de novas tecnologias e difusão de conhecimento são todas consequências do avanço do desenvolvimento científico. No entanto, para que tais sejam efetivadas, é necessário um tempo significativo e um fluxo de investimento contínuo, o que leva o financiamento da ciência no Brasil a não ser considerado uma prioridade.       Desde a Revolução Científica, que se iniciou no século XVI, houve um crescente investimento na ciência, já que ela se mostrou útil não só para a compreensão mundana, mas também para o desenvolvimento de tecnologias e equipamentos que ajudavam economicamente - como a máquina a vapor de James Watt. Hoje em dia, sua importância persiste, desenvolvendo de remédios à técnicas agrícolas. O problema, entretanto, é a demora natural do método científico que não agrada  aqueles que buscam soluções imediatas para os problemas no Brasil.      Como se observa em um gráfico do Estadão, o investimento na área vem caindo no Brasil, o que trará consequências à longo prazo. O país se tornará cada vez mais dependente da importação de conhecimento e tecnologias, um processo mais caro que o desenvolvimento delas em si, além de potencialmente deteriorar a influência e qualidade das universidades.       Diante da importância do investimento na área, é essencial que os governantes primeiro entendam, talvez com a ajuda de cientistas, que a ciência trará grandes retornos, mas não é um processo imediato. Com essa conscientização, o próximo passo é a disponibilização de capital para ela.