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Enviada em: 15/05/2018

O desenvolvimento humano sempre foi pautada na racionalidade e  no pensamento científico, por esse motivo verifica-se a importância da ciência na contribuição da qualidade de vida. Ademais, uma filosofia econômica da sociedade brasileira coloca esse mecanismo em segundo plano, o que é fatal.     É importante citar que em momentos de crise, as principais companhias econômicas, juntamente com o Estado, elaboram metas de seus interesses, a fim de manter-se a economia equilibrada; contudo, deixa-se a iniciação científica à parte, como evidencia-se em um artigo do site Carta Capital, o qual é claro em dizer que os bilionários brasileiros possuem pouco interesse no incentivo à ciência.     Além disse, a herança do modelo socioeconômico proveniente da colonização e império do Brasil, implica-se na exploração e lucro, ou seja, o incentivo à pesquisas científicas não estão presentes no foco político desde os primórdios; e mais, o pouco ensino científico que havia era voltado aos filhos dos ''Coronéis'' detentores do poder, tudo isso culmina na desvalorização da ciência vista hoje.     Portanto, a desvalorização é um processo vetusto e tende-se a permanecer se a forma de pensamento não mudar. Por isso, faz-se necessário, por parte do governo federal e empresas privadas, maiores informações e incentivos, para que haja empreendimentos e participação da população na educação científica; assim como direcionar os avanços da ciência à sociedade, diminuindo as taxas sob os produtos criados, de modo que a valorização seja efetiva.