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Enviada em: 30/06/2018

A Revolução Verde surge como meio de aumentar a fertilização dos solos, principalmente em locais menos produtivos. Para tal desenvolvimento, faz-se necessário estudos e avanços científicos. Todavia, essa atitude que é sinônimo de progresso é menosprezado, uma vez que os investimentos, a valorização e os incentivos à pesquisa são ínfimos no Brasil.        Quando Sócrates, diz que a vida sem ciência é uma espécie de morte, é possível notar que o Brasil se encontra em uma sala de UTI, vítima da desvalorização da atividade científica. Uma vez que investimentos que já são pequenos, em 2017 recebeu apenas 20% do valor necessário para fechar as contas, segundo o Ministério da Ciência. Ratifica-se, dessa forma, que investimentos financeiros são a base para a manutenção da vida e avanço de um país, e que o progresso desse, está intrinsecamente ligado à tecnologia nele investida.         Da mesma forma que a ciência, os profissionais que atuam não são valorizados. Essa situação, surge contramão às ideias de países desenvolvidos, que investem nesse ramo como catapulta rumo ao sucesso. Desse modo, evidencia-se um movimento retrógrado em relação as maiores potencias mundiais, sendo estopim para uma sociedade em que a saúde, a educação e a política são arcaicas.        Para atenuação do problema é necessário, portanto, que medidas sejam tomadas para resolução do impasse. O Governo Federal deve destinar mais verbas e paralelamente realizar incentivos, por meio de campanhas em escolas e em locais públicos, a fim de valorizar a ciência e, gradativamente, alcançar dimensões maiores dentro do território nacional e mundial. Assim, o Brasil estará dando um salto rumo ao desenvolvimento e consequentemente, um país melhor para o próprio brasileiro.