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Enviada em: 16/07/2018

Após a 2 Revolução Industrial, protagonizada pela Inglaterra, os investimentos nos âmbitos científicos tornaram-se primordial para o desenvolvimento do país, rompendo os laços do ciclo agropastoril. Contudo, no Brasil quase dois séculos depois dessa ratificação o país ainda mantém sua base agrária atestada pelo corte financeiro ao ambiente científico. Logo, é indubitável analisar os aspectos históricos e sociais que proporcionaram esse ato.       A relação entre concentração fundiária e cargos políticos no Brasil é um dos principais fatores históricos à desvalorização da ciência. Pois, esse fenômeno é um empecilho ao efetivo desenvolvimento do solo auriverde, já que o país é regido por governantes que demandam em primazia manter os seus privilégios sociais. Isso é evidente, a partir de inúmeros medidas que beneficiam os donos de terras como impostos atenuados.       Em paralelo aos aspectos históricos que circunscrevem a desvalorização da ciência o descompromisso dos governantes em qualificar a população brasileira é primordial à essa problemática. Visto que o investimento no âmbito científico proporcionaria o rompimento da massa de manobra presente no país, proporcionando problemas ao ciclo de corrupção do Brasil. Desse modo, torna-se evidente os motivos do corte financeiro à ciência no país.       Em suma, percebe-se que para haver maiores investimentos no ambiente científico, é necessário que o Ministério da Educação qualifique profissionais que trabalharão, desde o ensino fundamental ao médio, a importância do voto consciente. Desse modo, os jovens terão uma educação capaz de eleger cidadãos que tenham a premissa de desenvolver o país em detrimento dos seus privilégios sociais.