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Enviada em: 31/07/2018

Nos filmes e HQs do Homem de Ferro, a personagem principal difere dos demais super herois por lutar utilizando sua armadura, a qual ele construiu com seus conhecimentos científicos. Da mesma forma que a ciência exerce uma função importante para o então heroi, ela é fundamental para o crescimento de um país. Contudo, a desvalorização desse ramo só vem aumentando no Brasil. Isso em detrimento de uma gestão governamental, que não a prioriza e uma classe trabalhadora mal remunerada. Portanto, colocando  esse dilema em discussão. De fato, não é novidade que a ciência contribui para o desenvolvimento de uma nação. Bons exemplos são EUA e a Coreia do Sul, cujos possuem grandes polos de pesquisa e tecnologia, os quais revertem o seu investimento gestacional em um aumento do PIB e descobertas em outras âmbitos como a saúde. No entanto, na circunstância brasileira, o cenário é oposto, tendo ínfimas porcentagens destinadas para os centros de inovações. Logo, estagnando o contexto científico nacional. Além disso, outro problema decorrente da desvalorização referida é a fuga de cérebros. Esse termo originado da terceira Revolução Industrial, pode ser definido como a incidência de pesquisadores e estudantes, os quais aos se depararem com uma mercado mais promissor, fora do país, migram buscando melhores oportunidades. Tomando a realidade brasileira, isso vem ocorrendo devido a boa  remuneração dos profissionais em questão e ao acesso as bolsas de pesquisas serem distantes para a sua população. Por conseguinte, agravando a problemática.  Dessa forma com base nas informações a cima, cumpre a Receita Federal destinar uma parcela maior para o as inovações científicas visando uma valorização dessa área . Ademais, o congresso baseado em pautas, as  quais coloquem o assunto abordado mais presente nos seus debates, pode promover novas emendas que aumentem o número de bolsas e o piso salarial da classe em questão, como possível forma de amenizar o impasse.