Enviada em: 31/07/2018

Com o passar dos anos, é notório como os cientistas são poucos levados a sério e taxados como pessoas insanas. Conforme adquiridas informações por fora deste campo, a ciência tem sido desvalorizada de acordo com remetentes fatos históricos ou religiosos que são impostos pela sociedade, e que, nem sempre, são verídicos.. O aprofundamento de estudos e descobertas têm sido altamente depreciados ao longo do tempo, prejudicando o conhecimento e desenvolvimento dos alunos que estão iniciando sua vida acadêmica.                  Além disso, a desvalorização do estudo influencia grande parte desse desinteresse, desde que a conformidade dos dados adquiridos venham aumentando, e o discernimento se torna imperceptível. Aceitar e não questionar foge do que se presencia o estudo científico, que se caracteriza com a exploração, e, descobertas de novos argumentos que poderiam ser proveitosos para a evolução da tecnologia e do cérebro humano. Pouco se questiona, e são deixadas de lado, perguntas, críticas, e raciocínio.           O rendimento do ensino público é precário, ajudando essa descrença a percorrer um longo caminho. Os estudos são desleixados, ou, abandonados, na maioria dos casos. Não se tem acesso a aulas práticas estimuladoras, ou, leitura extensiva, sobre o aprofundamento do pensamento e conceito científico. Precisa-se de um novo método de ensino, onde a criatividade, e, percepção, sejam trabalhadas com o intuito de mudança.            Deve-se ressaltar a carência de laboratórios, e, experimentos, principalmente em instituições públicas. A falta de leitura, palestras, demonstrações, visitas a estabelecimentos especializados no assunto, são alterações que devem ser pensadas, principalmente a leitura, que é o ponto mais importante em qualquer tipo de estudo feito. O aumento de bibliotecas, de projetos escolares, aulas práticas, são boas formas de modificar a taxa de incredulidade. Assim, pode-se alcançar evoluções satisfatórias e novos conceitos sobre a aprofundação do estudo profissional e tecnológico.