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Enviada em: 17/08/2018

Inúmeros avanços tecnológicos e sociais só foram alcançados com o advento das ciências. Esta é comumente associada a progressos tanto no campo quanto nas cidades, curas de doenças, prevenção de epidemias e inúmeras tarefas. Em contrapartida, o governo parece não ligar: corta verbas sem pensar no retrocesso que seria um país sem ciência. Trabalhar na área está cada vez mais difícil, e quem perde com isso é a sociedade civil.    Cientistas já vão às ruas protestarem pelo direito de trabalhar e para conscientizar a população da importância dessa tarefa. Desde a descoberta da penicilina, os tratamentos para o câncer e os estudos sobre HIV, milhares de vidas foram salvas. O mínimo que esses profissionais merecem é reconhecimento e recursos para continuar trabalhando em prol da humanidade. Ninguém lucra com os cortes governamentais nessa área. Todos precisam e fazem uso do trabalho desses profissionais, mesmo sem sequer perceber.     Em contrapartida, o Brasil segue investindo em membros do governo com benefícios absolutamente desnecessários considerando-se o salário desses indivíduos. Isso só prova um fato extremamente pontual: o problema do nosso país não é falta de dinheiro, mas o mau investimento afim de politicagem e reforço do poder. Logo, os protestos tem fundamento e são extremamente legítimos. O retrocesso tecnológica pela infundada falta de verbas é uma farsa, e os números comprovam.    Enquanto países de primeiro mundo investem e colhem os frutos do cientificismo, o Brasil segue andando para trás. Portanto, para um futuro melhor, cuidando da saúde e do bem estar dos próprios habitantes através da própria ciência, é preciso investimento. Cortar gastos desnecessários usados para manter satisfeitos membros do próprio governo e investir no que é realmente necessário para a evolução do Brasil. Ciência e progresso são sinônimos e precisamos de ambos nesse momento de crise política.