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Enviada em: 06/09/2018

O século XXI é marcado pelo amplo uso de tecnologias, essas obtidas por meio do desenvolvimento científico. Não obstante, no Brasil ocorre uma queda na valorização e incentivo a ciência, prejudicando que inovações e o desenvolvimento no país ocorram. Dessa forma, o maior desafio a ser enfrentado é garantir investimentos governamentais na área.    Nesse contexto, países considerados de primeiro mundo, veem a valorização e investimentos na ciência como meio de incentivar o índice de desenvolvimento humano (IDH) do país. Isto é, essa desvalorização impede que a população possa usufruir dos benefícios sociais da ciência, como melhorias em saúde, com criação de remédios e preservação ambiental. Ademais, mesmo frente a esses benefícios os cientistas no país não encontram perspectivas de carreira, pois  a profissão não é regulamentada e acabam por sair do país.      Em uma segunda análise, de acordo com a Globo, de 2017 para 2018, o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações recebeu um corte de aproximadamente 3 bilhões de reais. Logo, pesquisas serão canceladas e haverá menor formação de mestre e doutores. Ademais, pesquisas feitas nas universidades são a base para o desenvolvimento de  novas variedades de alimentos mais resistentes a pragas e com maior produtividade. Logo, um pais exportador de alimentos como o Brasil diminui possíveis possibilidades de lucro na área alem da não geração de empregos.       Assim sendo, os entes federados (União, Estado, Município e Distrito Federal) têm de incluir nas aulas de ciências, projetos para explanar sobre o papel dessa área na melhora da qualidade de vida populacional. Além de que o estado deve propiciar bolsas de intercâmbio educacional aos profissionais que irão se formar em mestrado. Isto é, fornecendo educação para que novas descobertas e melhorias sejam feitas no país.