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Enviada em: 25/10/2018

É indubitável que, diante dos problemas que o Brasil enfrenta "a desvalorização da ciência no Brasil" é um imbróglio que afeta o progresso da nação. Dessa forma, fica evidente o combate frente a essa questão uma vez que, sem ciência não tem futuro. Neste diapasão, é de grande relevância destacar não só os desafios da falta de recursos, como também as consequências que essa cerceação pode causar. Assim, torna-se claro a ação das esferas governamentais nas estruturas institucionais do país.   Em primeira análise, é válido ressaltar que, a partir da terceira Revolução Industrial a tecnologia se desenvolveu ao longo de todo o século XX no Brasil, no entanto os investimentos para essa área tem sido ineficiente em atender a necessidade populacional em desenvolvimento. Ademais, a negligência das politicas públicas em reputar esse setor como prioridade corrobora para a redução das chances de uma conquista da ciência na disputa orçamentaria além de, retardar o progresso econômico e social da nação. Destarte, é preciso repensar a forma de investir em ciência e tecnologia no Brasil, mas é absolutamente fundamental manter e ampliar os níveis de investimento público na área.    Nesse contexto, evidencia-se então que, a falta de recurso e infraestrutura nos laboratórios atinge de forma direta nas pesquisas e no desenvolvimento de vacinas e medicamentos para tratamentos ou cura das doenças que assolam a humanidade como por exemplo, Zika Vírus, Mal de Alzheimer, Aids e entre outras doenças que são de difíceis remediação. De modo consequente, em resposta as dificuldades encontradas pela sociedade cientifica no país, o número de indivíduos que migram para o exterior em busca de melhores condições de trabalho só tem aumentado a chamada "fuga de cérebros/ talentos", deixando o Brasil em sinal de alerta a escassez de mão de obra qualificada, segundo dados da Academia Brasileira de Ciência (ABC) fora os que já saíram,  23%  cogitam migrar por condições de trabalho e 76% relata a falta de apoio do governo as pesquisas.  Infere-se, portanto, que é fundamental a mitigação desse cenário caótico. Para que isso ocorra, o Ministério da Ciência e do Planejamento em parceria com as instituições privadas devem usar de suas ferramentas para  promover projetos e mecanismos mais sofisticados de investimentos em ciência e tecnologia, com o intuito de atenuar essa problemática e assim colaborar para o crescimento da nação a nível global. Não menos importante, o Ministério da Educação deve subsidiar projetos e pesquisas para os estudantes, dando-os oportunidades de crescer e encontrar condições de exercer a profissão de forma promissora no Brasil .Acredita-se que, com a somatória dessa ações, será possível um avanço progressor nessa causa.