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Enviada em: 09/12/2018

Com o advento da tecnologia, tornou-se perceptível a importância do desenvolvimento da ciência para o bem - estar social. Contudo, mesmo com tais melhoria, ainda há barreiras que impedem o avanço nas pesquisas científicas. Nesse âmbito, dois aspectos fazem-se relevantes: os benefícios ciência para a humanidade e o papel do Estado em promover a ciência.       Da comida ao celular, a ciência mostra-se intensamente presente no dia a dia do ser humano. Basta irmos a hospitais e a centros médicos para notarmos que  grande maioria das doenças letais, como a poliomielite e o sarampo, foram erradicadas graças a criação de vacinas e remédios proporcionados pela pesquisa científica. Vale salientar que o surgimento de tais inovações medicinais influenciou diretamente na melhora da qualidade de vida dos indivíduos, visto que expectativa de vida do brasileiro sofreu um aumento significativo.       Segundo John Locke, filósofo jusnaturalista do século XVII, é dever do Estado garantir aos indivíduos seus direitos naturais, como o direito à vida. Com base no pensamento do autor, é possível afirmar que o avanço da ciência está intrinsecamente ligada à promoção do direito a vida. A ciência e a qualidade de vida são aspectos da vida social que possuem direita ligação, uma vez que os avanços medicinais e tenológicos ocorrem devido as pesquisas científicas, que por sua vez devem possuir apoio do Governo.       Portanto, cabe ao Estado tomar medidas que aprimore e alavanque a ciência no Brasil. O poder legislativo deve criar uma lei que exija de cada universidade pública do país determinado número de pesquisas desenvolvidas por ano. Junto a isso, o Ministério da Educação (MEC) deve aplicar maiores investimentos, como o aumento no número de bolsas de iniciação científica oferecidas à jovens, nas universidades federais e estaduais.