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Enviada em: 19/02/2019

Remédios, carro e avião essas e muitas outras tecnologias so puderam ser alcançadas por intermédio da ciência. Então pode-se afirmar que a ciência é um catalisador do desenvolvimento. No entanto, no Brasil o dinheiro aplicado nessa área é visto como gasto e não como investimento. Denota-se que o desenvolvimento pleno da tecnologia do país pode ser comprometido.       Diante desse prisma, é perceptível que o não investimento no campo científico representa atraso e ameaça os mais diversos âmbitos sociais desde mobilidade à medicina e assim afetando todo o contingente populacional brasileiro. O fato da sociedade assistir de maneira passiva, apenas observando o estado travar o desenvolvimento do país é um fator agravante do revés.       Concomitantemente a esse parâmetro, evidencia-se que o não investimento no campo científico torna o país dependente de tecnologias do exterior, e se analisado , faz com que o país deixe de investir e sí próprio e paralelamente o não investimento nos cientistas nacionais o que acaba acarretando o que a geografia chama de fuga de cérebros. Portanto, a inércia estatal é o fator que corrobora com a problemática.        Em virtude dos fatores mencionados, torna-se evidente que medidas devem ser tomadas para resolver o impasse. O Estado deve investir uma maior porcentagem dos royalties no Ministério da ciência, tecnologia e comunicação para que esse dinheiro possa ser destinado a programas de pesquisas públicos e privados. paralelamente a isso a comunidade científica por meio de palestras deve instruir a sociedade quais os perigos do não investimento na ciência e estimular a sociedade a cobrar os políticos, tornando assim os cidadãos peças ativas nesse âmbito.