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Enviada em: 25/02/2019

A ciência foi um grande contribuinte para a evolução das sociedades. Grandes investimentos em pesquisas científica, a partir do século XX, fizeram com que áreas como a medicina, física, antropologia e sociologia pudessem ter uma evolução extraordinária. No entanto, mesmo com os avanços proporcionado pela ciência, a falta de recursos e de incentivos são problemáticas persistentes no Brasil.                                                              No governo de Michel Temer, o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicação(MCTIC), tiveram um corte de 44% no orçamento. Logo, isso proporcionará uma estagnação na autonomia do país em produzir tecnologia e pesquisas de ponta, não havendo perdas só na comunidade científica, mas na sociedade como um todo, pois áreas como a saúde, industria farmacêutica, produção de energia, entre outras, são altamente dependentes das pesquisas científicas.   Segundo o cientista Carl Sagan, Vivemos em uma sociedade dependente da ciência e tecnologia, em que quase ninguém sabe nada sobre ciência e tecnologia. Diante do pensamento de Sagan, é inegável o fato de que na maioria das escolas do país não há nenhum tipo de incentivo à iniciação científica. Dessa forma, grande parte das pessoas saem das escolas sem ter contato com essa área. Assim, formando uma sociedade desinformada sobre os benefícios que ela traz.   Diante dessas problemáticas, o Governo Federal deve buscar financiamentos de instituições privadas, por meio de incentivos fiscais, a fim de evitar a estagnação do progresso científico. Além disso, o Ministério da Educação, em parceria do MCTIC, deve criar um programa de iniciação cientifica, nas escolas do ensino fundamental e médio, promovendo palestras com cientistas, a fim de despertar o senso crítico dos jovens e mantê-los informados do benefício da ciência para a comunidade.