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Enviada em: 27/02/2018

Mendel, com o cruzamento de ervilhas, abriu toda uma nova área(genética). Isso mostra a importância de se valorizar a ciência. Porém, o Brasil não tem essa percepção. Entre os motivos estão não só o baixo investimento em pesquisa, mas também a baixa diversificação da economia.       Em primeiro lugar, os políticos alocam pouco capital para laboratórios. Recentemente, o governo Temer cortou verbas para a pesquisa. Inclusive vencedores do Nobel assinaram uma carta criticando a medida. Não há dúvida que o setor é menosprezado pelos governantes. Infelizmente, pois descobertas aquecem a economia. Por exemplo, por transgenia,adaptou a soja para o Cerrado gerando um mercado milionário.       Além disso, a economia brasileira é excessivamente concentrada na agropecuária. Dessa forma, a maior parte dos recursos são destinados ao setor primário. E outras áreas, como a nanotecnologia acabam sucateadas. Sem dúvida, isso é um problema, uma vez que vivemos em um meio-técnico-científico. Esse termo cunhado por Milton Santos, refere-se que o desenvolvimento é atrelado ao avanço da ciência em diversos setores.       Logo, diante do que foi exposto, medidas precisam ser adotadas. É dever do executivo direcionar investimentos em pesquisa. Isso pode ser feito por meio da alocação de capital de setores ociosos, como auxílio moradia a políticos, para laboratórios. A fim de incentivar o surgimento de novas tecnologias. Ademais, os empresários devem diversificar a economia. Mediante o financiamento de empresas inovadoras. Para que outras áreas da ciência se desenvolvam.