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Enviada em: 28/02/2018

Os filósofos da natureza deram os primeiros passos a uma forma científica de pensar. Assim, dada as mudanças que decorreram até a atualidade, desenvolvimento científico atrelado à pesquisas e projetos é uma forma de desenvolver de maneira positiva o país. Contudo, tal prática é desvalorizada, o que acarreta amplas problemáticas.   Em detrimento à Globalização e ao mundo pós Guerra Fria, a formação tecno-científica em uma população é um fator que altera significativamente os índices educacionais da nação, ligando-se ao índice de desenvolvimento. Pois, a abertura do campo de pesquisas e projetos leva ao crescimento profissional do brasileiro, porque gera um maior número de trabalhos e conhecimento. O que provoca inovação e melhorias tanto nas causas sociais, quanto no meio acadêmico, por conseguinte, mudanças socioeconômicas.  No entanto, o Brasil continua com altos índices educacionais e de desemprego, e o quadro tende a se expandir, uma vez que o setor mais visado pelos dirigentes governamentais, para retirada de investimentos e de verbas, ainda é o educacional. Dado que, em uma crise orçamentária, a queda de investimentos em órgãos como CNPQ (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) apresentou quedas e baixos picos em um período de dez anos. Portanto, para que o país cresça e transforme as problemáticas nacionais, é necessário ação. O Ministério da Ciência, responsável pelo incentivo à pesquisa, deve por meio da disponibilização abrangente de cursos e oficinas, em ONGs (Organizações Não Governamentais), escolas periféricas, aumentar o acesso das pessoas à ciência. A mídia e a internet, como meio de informação das massas, deve disseminar olimpíadas e concursos educacionais. E a população, fazer de uma causa desconhecida por muitos, algo do povo, acarretando mobilizações fortes e significativas com o apoio nacional.