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Enviada em: 02/03/2018

Mudança de mentalidade    Na antiguidade, antes de Cristo, Aristóteles proporcionou grandes ideias para o desenvolvimento da ciência, em seguida, tem-se o renascimento, século XV, com grandes nomes, Galileu, Newton, Leonardo da Vinci, e na modernidade, século XIX, com Einstein e Darwin. Todos eles têm em comum o legado deixado para a humanidade, suas ciências, ou seja, o desenvolvimento do homem através das leis e teorias científicas. Mas o Brasil não valoriza o grande feito desses homens, através da falta de incentivo à pesquisa científica no país.     A ciência acompanha o homem desde a idade antiga, assim, mostra sua importância para o desenvolvimento, como por exemplo na saúde, com a criação de medicamentos, estudos preventivos e equipamentos tecnológicos, proporcionou ao homem um aumento na expectativa de vida, que está em torno de 74 anos no Brasil e em países desenvolvidos como Espanha, em torno de 84 anos. Assim, fica evidente o atraso do Brasil em relação ao incentivo científico.     O país é um grande exportador, mas em commodities. São produtos com baixo valor tecnológico agregado, tais como, agropecuários e minério de ferro. Além disso, o principal meio de transporte do país é o rodoviário. Deixa claro, a mentalidade do país em relação ao seu desenvolvimento, o desprestígio e a desvalorização com a ciência. Quando ele entra em crise os primeiros cortes são da pesquisa científica, ou seja, diminui as bolsas de estudos e baixo apoio financeiro para as instituições: CNPQ e CAPES. Certamente, haverá uma emigração de cientistas brasileiros.     Portanto, decerto, o Brasil deve alterar sua mentalidade de exploração de recursos naturais para alcançar o seu desenvolvimento. O governo deve manter uma reserva fixa para seu desenvolvimento científico, e empresas privadas, juntamente com as instituições CNPQ e CAPES aumentar o recurso financeiros e a participação da população através de premiações e encontros científicos.