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Enviada em: 26/03/2018

No limiar do século XXI, vive-se um grande dilema: a desvalorização da ciência no Brasil. De um lado, o país encontra-se em uma das maiores crises social, econômica e política da sua história. Por outro, o investimento na área científica é imprescindível para o desenvolvimento de qualquer nação.       A atual crise brasileira é a principal responsável pelos cortes nos gastos públicos, o que acarretou  na diminuição de 80% dos recursos destinados à ciência. Porém, mesmo em seu auge - quando ocupava a posição de sexta maior economia mundial - o Brasil nunca teve as cinências e tecnologias como prioridade. Nesse sentido, diante de um desenvolvimento tecnológico precário e pela dedicação, um tanto quanto exarcebada, no setor primário, o país resolve cortar gasto justamenta na única possibilidade de retirá-lo desta situação. Dessa forma, é possivel afirmar que tal atitude afasta ainda mais o Brasil de alcansar o desenvolvimento.     Nesse contexto, é possível afirmar que não há qualquer tipo de desenvolvimento sem altos investimentos nas áreas científicas. Bom exemplo disso, é que países como Coreia do Sul e Israel investem cerca de 4% do seu PIB (Produto Interno Bruto) em ciência, enquanto o Brasil, apenas 1%. Nesse viés, o resultado dessa diferença é o fato das ruas brasileiras estarem lotadas de carros sul-coreanos sendo guiados por aplicativos israelenses. Desse modo, como apregoava o físico Stephen Hawking, não há futuro sem ciência.        Infere-se, portanto, que a desvalorização da ciência no Brasil é um grande desafio a ser conbatido atualmente. Partido desse pressuposto, cabe ao Governo Federal, destine uma maior parcela dos inpostos para serem investido na educação de base, com o intuito de egendrar desde cedo nas crianças e adolescentes o desejo pela carreira científica e estimular o pensamento crítico. Ademais, cabe aos professores deixar as matérias mais acessíveis para os alunos, através de aulas mais didáticas trazendo a ciência para explicar os fenômenos do seu dia a dia, para que eles vejam nas disciplinas uma fonte de prazer. Só assim o Brasil caminhará a passos largos rumo ao desenvolvimento.