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Enviada em: 22/03/2018

Parafraseando Albert Einstein, a ciência é o objeto mais precioso que temos, embora, segundo ele, equiparada à realidade, é primitiva e infantil. Considerando a visão do cientista, hoje, todo o cenário científico já alcançado é incomparável com a prática, visto que o Governo, ao defrontar-se com adversidades econômicas, não prioriza o meio técnico. Paralelamente, a ciência, reflexo das necessidades humanas, não privilegia a divulgação e propagação de seus feitos e premissas, causando assim sua desvalorização no Brasil.   De certo, a tecnologia, devido ao seu alto custo de mantença, necessita de projetos governamentais que propiciem verbas e incentivos. Por conseguinte, essa falta, cada vez menos suprida, podem gerar protestos por parte dos cientistas, ilustradas, por exemplo, na "Marcha pela Ciência". Assim sendo, o Brasil, marcado historicamente por inúmeras revoltas, necessita de pressão popular como impulso para realizações que favoreçam certo grupo.   Ademais, ao estudar os objetivos explorados pelos cientistas, a falta de valorização não se dá apenas por falta de recursos. Hoje, a comunidade científica se traduz "escondida" em relação à mídia e meios de comunicação, mesmo sendo responsável por transpor nossas necessidades, tendo como exemplo a criação de remédios importantes para a manutenção da vida. Tal falta de propaganda positiva, ligada à falta de fundos, leva o brasileiro ao desmerecimento dessa área.   Em suma, é indubitável que o Governo deve promover projetos para incentivo financeiro de laboratórios científicos. Assim, o dinheiro conquistado servirá de apoio para divulgação de projetos importantes para a comunidade, para a ciência não perder seu valor popular. Cabe também às escolas investir em estudos de ciência, de modo que aumente o senso crítico das crianças, por meio de aulas extras e palestras com cientistas, fazendo com que o público infantil se interesse desde cedo. Só com essas medidas, a valorização de uma área tão importante para o país suscitará.