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Enviada em: 28/03/2018

Há décadas, os cientistas Watson e Crick descobriram a existência da dupla hélice na molécula de DNA. Posteriormente, os avanços tecnológicos proporcionaram novas descobertas ao mundo científico. Entretanto, a realidade que encontra-se no Brasil atualmente adverte-se ao esperado pela progressão evolutiva. Isso porque empresas investidoras demonstram desinteresse nas pesquisas enquanto a necessidade não faz parte da própria realidade. Ainda, vê-se que a desvalorização da ciência pela sociedade revela o descaso à melhoria, em âmbito geral, e a contribuição para o desenvolvimento de doenças fatais e/ou hereditárias, tal como revolta nos profissionais da área de estudo científico.       Primordialmente, é necessário compreender que a falta de interesse denota o aparecimento de problemas que afetam a homeostasia e exige dos capacitados à reversão a resolução do caos, cujas condições são indisponível a eles. Haja vista que investimentos, credibilidade e espaço são essenciais, a ausência desses é chave para o início de uma era de crise na biotecnologia e ciências diversas.       Dedicar-se às novas ferramentas descobertas não restringe-se exclusivamente para que ocorra mitigação de enfermidades, mas para que junto a isso desencadeie melhoria na saúde pública do país, uma vez que grande parcela populacional usufrui ainda das condições de cuidados com a saúde fornecidas pelo Estado e o descobrimento de curas e tratamentos mais eficientes reduziria os custos governamentais e proporcionaria maior qualidade de vida a sociedade. Além disso, é evidente a precisão da preservação da variabilidade genética no ecossistema e melhoria nas tecnologias locomotivas e educacionais. Se a qualidade de vida eleva-se, a variabilidade é mantida e o ciclo da vital expande-se.        Revela-se, portanto, a necessidade de que medidas sejam tomadas para que se resolva o problema exposto. De tal forma, é papel do Legislativo a reanalise da ativação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, através de uma assembleia com participação máxima de representantes da saúde, educação e tecnologia alternativa, para que assim as áreas de pesquisa recebam apoio e investimento necessário para prosseguir com os processos de forma eficiente. Dessa maneira, é visível que o bom êxito do estudo de algo novo exige da comunidade paciência e apoio, tal como qualquer tarefa desempenhada.