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Enviada em: 31/03/2018

Pequeno príncipe, sabemos todos, disse: “Tu é eternamente responsável por aquilo que cativas.” Tanto pior se ele pudesse ver que cativamos retrocesso devido à desvalorização da ciência no Brasil, que se torna constante, incentivada pelo próprio governo; que finge não reconhecer a importância desta para o desenvolvimento populacional. Tomando medidas desmotivadoras acerca da questão. O paradoxal, no entanto, é que algo essencial para a sociedade esteja se tornando inecessário.      Desde inicio da revolução industrial, no século XIX, pode-se perceber a profunda mudança no modo de vida em razão dos avanços científicos e tecnológicos: automóvel, avião, máquinas e antibióticos. Nesse sentido, reforçando a ideia que ciência e tecnologia fomentam a evolução das sociedades. Contudo, no Brasil, isso não ocorre. O governo brasileiro não reconhece o cientista por lei, oferece péssimas condições de trabalho e reduz drasticamente a verba. De acordo com dados do site Estadão, o ministério do planejamento prevê corte de 40% no ano de 2018 para ciência e tecnologia.       No Brasil, mesmo com todas as mazelas, existem importantes lugares relacionado à ciência. As universidades UERJ, UFRJ , UNIRIO e UFF são grandes referencia no ramo de pesquisas que acabam por melhorar a saúde e a medicina. Entretanto, o governo continua a fragilizar esse segmento. Sendo assim, jovens que ingressam nessa carreira sentem-se desvalorizados buscando incentivo em países desenvolvidos. Por conseguinte, o Brasil permanece estagnado em todos os âmbitos graças a uma falta de gestão. Segundo Sócrates, a vida sem ciência é uma espécie de morte.       Portanto, cabe ao governo o planejamento econômico com o objetivo de: haver verba suficiente para investimento na ciência a fim de existir condições dignas de trabalho para o cientista e este realiza-lo sem adversidades. A sociedade civil mediante protestos e movimentos sociais deve defender a causa e fiscalizar os poderes, com intuito de amenizar e  acabar com a questão.