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Enviada em: 03/04/2018

A valorização da razão e da ciência surgiu com o Iluminismo no século XVIII, desde então o mundo passou a evoluir de acordo com as descobertas científicas. No Brasil, a ciência é pouco valorizada o que gera um grande impacto no desenvolvimento do país, tanto econômico quanto social.    Infelizmente, o setor científico não é visto como prioridade por parte do governo brasileiro, que destina somente 1,6% do seu PIB para esta área. Além disso, por conta da crise econômica em que o país se encontra, a fusão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) com a pasta das comunicações causou grande insatisfação por parte dos cientistas que afirmaram não terem reconhecimento nem verba para atuarem num setor importante para a sociedade.    A questão científica em um país pode envolver vários aspectos importantes, descobrimento de remédios, vacinas, tecnologias industriais que influem diretamente na saúde e no cotidiano do indivíduo. Para os brasileiros, por exemplo, as tecnologias no campo do agronegócio podem oferecer uma produção sustentável, uma melhor qualidade nos alimentos e melhor aproveitamento das safras, isso porque com as novas descobertas da ciência foram criados dispositivos que mapeiam e mandam informações diretamente para centrais universitárias, aonde são feitas analises das necessidades do solo que favorecem a colheita.    Com isso, as consequências dessa falta de investimento podem acarretar problemas como estagnação da cura de doenças, prevenção de tragédias ambientais, como também a dependência de importação de tecnologias de  outros países saindo muito mais caro para os cofres públicos e piorando a situação econômica do país.   Contudo, um maior investimento nessa área é de suma importância e prioridade, adquirindo como modelo países como a China que conseguiu grande prestígio mundial após investimento em educação, e elevou sua economia a nível de potência pode se pensar em um futuro melhor para um país como o Brasil com um vasto território cheio de riquezas naturais. Além da valorização desses profissionais, por parte do governo e da sociedade. Capitais estrangeiros também devem ser bem vindos.