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Enviada em: 30/10/2018

A educação no Brasil, vai de mal a pior, principalmente nas instituições de ensino público. A parcela de detentos no Brasil com acesso a atividades educacionais, é algo que especialistas consideram essencial no processo de ressocialização. A lei 12.433, beneficia presidiários, dando o direito de reduzir sua pena frequentando aulas dentro da prisão.    A lei foi criada para incentivar a adesão dos detentos ao ensino básico, especialistas sobre o caso, acreditam que há uma "visão forte" entre gestores e sociedade de que o ensino para presos é "privilégio", pois afirmam que a educação diminui significativamente a ocorrência de rebeliões dentro dos presídios, além disso,  ela possibilita que, ao retornar à sociedade após quitar sua dívida com a justiça, os ex-presidiários tenham outras opções que não o regresso à criminalidade. Enquanto a educação está cruel fora dos presídios, especialistas estão dando mais importância para os penitenciários, para que quando saírem de lá, tenham formação completa para conseguir emprego.   Muitos não pensam que a educação fora dos presídios está relativamente precária, crianças, jovens e adolescentes sem acesso a atividades curriculares, infraestrutura da escola em péssimas condições, desvalorização dos professores, e isso acaba o desmotivando a continuar nessa profissão que é tão importante para o futuro do Brasil.   É necessário que o governo inclua a educação como seu principal objetivo, investindo em melhorias principalmente na educação de quem está fora dos presídios, frisando na valorização dos professores e em uma boa infraestrutura nas escolas de âmbitos federais, estaduais e municipais, para que assim possam pensar também na educação de quem está dentro dos presídios, dando a eles uma nova oportunidade de vida para quando saírem dali.