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Enviada em: 28/05/2017

Somente a partir do século XIX a pena corporal abriu lugar para a pena privativa de liberdade. Dessa forma, observa-se que o cenário atual brasileiro não dispões de condições que presem pelos objetivos citados na legislação, sendo necessário para a mudança do cenário atual não somente a educação como alternativa, visto que é indispensável abordar na prática saúde, segurança e o posicionamento da sociedade.    Dessa forma, é notório que condições de bem estar corroboram para uma boa qualidade de vida, nessa perspectiva observa-se a ausência de autoridades que fiscalizem a situação do sistema prisional, por conseguinte essas instalações se encontram precárias, se tornando propulsoras não somente de doenças corporais, como também de doenças psicológicas, como exemplo a depressão e a demência.   Ademais, assim como os leprosos, os contaminados com doença venérea, e os loucos, retratados por Foucault, os presos brasileiros são excluídos, estereotipados, e sofrem com o descaso da sociedade, uma vez que o ambiente hostil e violento das prisões colaboram para a formação de um o indivíduo cada vez mais violento visto que, ele se vê obrigado a seguir as regras ditadas pela máfia carcerária.     Para que se atenue esse cenário problemático, portanto, seria pertinente a implantação através de instalações de uso religioso a ação de ONG’s que viabilizem a interação entre o ex e atual detento e a sociedade para que se haja a desconstrução de estereótipos, como também a valorização da vida por meio de ações solidárias dentro da prisão.