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Enviada em: 28/05/2017

O primeiro presídio surgiu na Idade Média, em Londres, com objetivo de punir aqueles que infringiram a Lei. No Brasil, a partir do século XIX começaram a surgir as primeiras penitenciárias com celas separadas e oficinas de trabalho. Atualmente, o sistema carcerário Brasileiro está em situação precária. O descaso e a falta de investimento são as principais causas.       Com a falta de saúde, alimentação e higiene adequada, vê-se, que a ressocialização se torna cada vez mais difícil, já que as condições não são favoráveis. Cerca de 10% dos detentos tem acesso a educação e ao trabalho para a diminuição de pena. A superlotação de celas é um dos principais pontos, pois o sentimento de efeitos negativos e revolta prevalece, facilitando a violência entre os mesmos e tornando impossível a ressocialização. A inserção dos prisioneiros por crimes leves em constante contato com presos de crimes hediondos ou facções organizadas é frequente. Esses fatores estão presentes em penitenciárias públicas e particulares.     Observa-se que a sociedade se deixar levar pela mídia, que não concorda com a ressocialização e apenas apresenta pontos negativos. Com isso, dificulta o retorno do detento para o mercado de trabalho e até mesmo convívio social.      Conforme dito acima, vê-se que a ressocialização é necessária. É fato que o governo deveria investir nas questões básicas e também estar aberto a doações. Além disso, seria melhor implantar a ressocialização somente em casos considerados leves. Com isso, a Lei de Execução Penal entra em vigor. Após a saída dos detentos, é preciso a colaboração de fábricas com o presídio para que os mesmos sejam contratados.