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Enviada em: 29/05/2017

O presídio, que tem por seu papel fulcral reabilitar criminosos para voltar ao convívio em sociedade, está falando, e muito, em sua função. Nesse aspecto, surge a problemática de como transformar essa situação crítica, em que 70% dos ex-presidiários voltam ao crime no Brasil. Críticas e oposições surgem, mas a melhor maneira de uma evolução é pela educação.    Os detentos precisam de mais ajuda e suporte. Ao analisar a infraestrutura e a situação que vive um presidiário no Brasil, comprova-se que quem vive ali passa por situações desumanas. Conviver dentro das cadeiras precárias leva aos penitenciários s disputarem por colchões, cobertas e até mesmo pela vida. Consequentemente, o indivíduo invés de sair reabilitado, volta com mais aprendizagem na vida do crime.      A educação é essencial para a transformação do presidiário. De acordo com o filósofo Immanuel Kant, ''o homem é aquilo que a educação faz dele'', ao afirmar isso, conclui-se que a educação pode mudar os pensamentos do e ações do indivíduo. Analisando que a maior parte dos detentos no Brasil possuem baixos graus de escolaridade, vemos o grande impacto que o conhecimento tem na formação do cidadão e é necessário que ela esteja presente na vida dessas pessoas.       É imprescindível, portanto, que haja uma transformação na reeducação do detento no Brasil. Sendo assim, cabe à ONGs realizar projetos, com palestras sobre temas sociais, e, juntamente, o Governo promover cursos com aulas técnicas àqueles indivíduos, com o intuito de terem mais chances no mercado de trabalho ao saírem daquele local. Também é necessário que a população aja, cobrando do Estado maiores fiscalizações e investimentos nos presídios brasileiros, com protestos e manifestações, pois os presidiários que estão lá hoje voltaram ao convívio em sociedade no futuro.