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Enviada em: 28/05/2017

Comumente vemos no Brasil os reflexos da alta criminalidade, que custa aos cidadãos a liberdade. Isso se deve a vários fatores dentre eles está a falta de oportunidade e a baixo nível de educação, principalmente quando nos referimos a os presidiários, que tem que conviver com todo um sistema contra ele.       Convivemos com diversas noticias sobre o sistema prisional do Brasil, um sistema perverso que inibe, as poucas, oportunidades de ressocialização de detentos. Uma delas seria por meio de um cuidado básico, mas não banal, que é a educação que poderia trazer diversos benefícios a os apenados, por exemplo, por meio da educação os desprovidos de liberdade poderiam aprender novos oficios ou ganhar mais autonomia, redescobrindo uma atividade a qual pudesse ser utilizada para prover o próprio sustento ou até mesmo o sustento da sua família.       Numa sociedade que está cada vez mais seletiva e que visa a capacidade de desenvolver uma habilidade em um certo campo de trabalho, que são analisados currículos, é preciso admitir que os ex-detentos saem muito atrás em relação a outros que desenvolviam-se   enquanto os apenados estavam apenas presos, com pouca ou nenhuma forma de desenvolver uma habilidade, seja em área técnica, ensino fundamental ou médio, tornando-se ainda mais atrasados o que dificulta muito a sua inserção na sociedade, tendo então que voltar à vida do crime para sobreviver.       Tem que quebrar esse círculo vicioso, abolir essa forma de prisão medieval. fazer com que a prisão prive-os apenas da liberdade e não do restante dos direitos básicos do humano. o ministério da educação junto ao governo federal devem trabalhar juntos para que torna mais fácil a inserção do apenado na sociedade, o ministério da educação oferecendo cursos profissionalizantes em várias áreas, ensino fundamental e médio, para que os presidiários possam adquirir habilidades profissionais para não voltar ao crime, e o governo federal deve oferecer estrutura para que tudo ocorra,