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Enviada em: 04/06/2017

É imprescindível o fato, que, a educação é o primeiro passo para um futuro melhor, mas, se este direito não alcança à todos é uma utopia acreditar nas mudanças. Pois, esses que durante sua formação social não usufruí de um bom sistema educacional, tornam-se, vulneráveis à iniquidades sociais. E, o preço para o crime é a privação de liberdade, dado que, esta é responsável pela reassociação desses cidadãos.  Mesmo previsto em lei o ensino é aplicado para apenas 10% dos presos no brasil, segundo dados do departamento nacional do ministério da justiça. Logo, mostra-se que as violações dos direito humanos no presídio do país, não se limita à sobrevivência. Ademais, a falta de incentivos por parte do estado para enviar profissionais do magistério, como também, investimentos na estrutura desses presídios denigrem mais ainda esta situação. Portanto, torna-se inerente ao estado, de fato, prover tais recursos, para que, essas pessoas realmente saem qualificadas quando libertas,  para uma nova realidade social.   Em 1992, 111 detentos morreram no massacre do Carandiru, em São Paulo. Visto que, rebeliões recentes  em presídios brasileiros, tal como, a ocorrida em, Fevereiro de 2017, mostra à falta de estrutura e condição precária que é imposta na realidade carcerária mesmo nos dias atuais. Isto é, os privados de liberdade  tornar-se-ão mais indiferente com o governo, dado que, a educação é utópica  em suas vidas. Aliás, a negligência desses recursos básicos garantidos constitucionalmente  não pode alterar à realidade destes seres.  Percebe-se, que, cabe ao estado promover obras de construção de novos presídios e reformas dos já existentes como, por exemplo, o engajamento de bibliotecas e salas de aulas. Ademais, cursos de capacitação específicos para os professores atuarem com a melhor didática possível com o público carcerário, ministrados em universidades com o incentivo do MEC. Sendo assim, melhorando à situação dos presos tornando-se real à devida reabilitação social.