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Enviada em: 06/07/2017

O Brasil foi povoado, por detentos de, Portugal, chamados de “jovens vadios” pelo rei, Dom João III. Devido a isso, o país tem um histórico d tentar se livrar de criminosos, se afastando da real função, de reeducar, com o propósito de reinserir o indivíduo na sociedade. Em síntese, os presídios tem se tornado um deposito de presos, ao passo que, no fim acabam voltando para criminalidade, acrescenta-se também, o fato de ser um local de ensinamento criminal.      A Noruega, tem se tornado reconhecida, mundialmente, pelo resultado de 80% dos seus detentos reabilitados para voltarem a sociedade,já que durante sua condena eles estudam cursos técnicos e profissionalizantes.Efetivamente, é um modelo a ser seguido, paralelamente, com o pensamento de Nelson Mandela que ficou preso por 5 anos, e afirmou que, “a educação é a arma mais poderosa, para mudar o mundo.”No entanto, mesmo o conhecimento sendo a melhor forma de reinserção social e prevista na Lei, segundo dados do Ministério da Justiça apenas 8,9% dos presídios brasileiros, tem oferecido algum ensino.       Por ora, segundo o Médico, que fez várias pesquisas nas penitenciárias do Brasil, Drauzio Varella, os presídios são faculdades de presos. Visto que, jovens infratores de pequenos furtos, ficam juntos de todos os tipos, de criminosos que trocam informações e técnicas de roubos como os golpes por celular: sequestro virtual, ligação premiada que são os mais comuns, e segundo a polícia 99% são feitos de dentro dos presídios.     Portanto,deve-se empenhar para que um lugar de função reeducativa não se torne deseducativo.Convém que,o Ministério da Justiça invista financeiramente na construções de salas de aulas e bibliotecas educativas onde os próprios presos manteriam organizado,o Ministério da Educação deve ajudar com projetos de, presos escritores de contos e livros onde fariam competições de melhor texto, com premiações simbólicas como de visita extra. O Governo, por sua vez, pode construir presídios rurais, onde os detentos trabalharam, em plantios, ficando aptos para o trabalho rural.