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Enviada em: 18/09/2017

Educação, a prática que muda vidas De acordo com o Jornal da Globo, cerca de 70% dos ex-detentos brasileiros voltam a cometer crimes, e um dos possíveis fatores que poderiam mudar este número é a educação, sendo que através da mesma pode-se mudar pessoas e sociedades. Os presídios brasileiros, atualmente, encontram-se em condições precárias de infraestrutura e saneamentos básicos, além, da superlotação, como é descrito no artigo "Situação do sistema prisional brasileiro", no site da Câmara de Deputados. A falta de infraestrutura, a superlotação e a violência, imposta por alguns agentes penitenciários e gangs, atuam como barreiras para a reeducação social dos detentos. A realidade vivida nos presídios brasileiros fica nítida em alguns relatos, fornecidos pela TV UOL, de detentos. Portanto, encontra-se a necessidade da construção de novos presídios, pelo governo, para reduzir a superlotação, além da implantação de projetos sociais, como o cultivo de hortas, para o sustento de uma boa alimentação no presídio, onde os próprios detentos serão responsáveis pelo seu canteiro de hortaliça, pela parceria do governo com ONGs O esporte e a leitura, também são grandes aliados na reeducação social, pois, com a realização de campeonatos entre os detentos, os mesmos terão que lidar com vitórias e perdas respeitando uns aos outros socialmente, e a leitura é propicia ao conhecimento, seja técnico ou social. Nelson Mandela disse uma vez que "A educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo.", e é através da mesma que a sociedade mudará ao aceitar a mudança de um ex-detento e que o detento será capaz de mudar.