Materiais:
Enviada em: 02/02/2018

Os desafios educacionais ainda permanece ativa na sociedade, pois são poucos seres humanos que obtém a esse acesso, visto que, o direito  pertence a todos e também  aos penitenciários de acordo com o artigo 205: A educação , direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa. Sendo assim, o cenário sobre as leis é observada de maneira irracional entre os homens modernos.                    Portanto, com o surgimento e com as modificações contínuas das leis em que contribuem com o objetivo de ênfase e do dever a qual e exercida pelo  Estado tem a tarefa de suprimir as necessidade de reeducar cada preso isso está exposto na constituição N°7210/1984, as quais estabelece a integração do individuo na sociedade , porém essa situação na maior parte do mundo progressa de maneira devagar e com isso causa o difícil convívio social  e o seu desenvolvimento mental. Contudo, a oportunidade de estudar são para todas as classes socias em qualquer momento de sua existência.                   Nesse contexto, o modo de vida prisional no Brasil é de fato um pesadelo pode-se entender desda da sua infraestrutura precária até em falhas de regras na instituição  e além disso sem ter oportunidade de concertar seus erros e infelizmente o individuo é liberado um dia e comete as mesma mesmice e a historia sempre vai se tornar um círculo sem fim. Assim como diz o Padre Antônio vieira: A boa educação é moeda de ouro. Em toda a parte tem valor, a final essa cultura precisa-se penetrar na consciência humana de todas as pessoas a fim de equilibrar um mundo melhor.                   Diante dos argumentos expostos, o Estado deve proteger e concretizar a lei a fim de cultivar o preso a ter  pensamento aberto e recheado de criatividade para o mercado de trabalho por consequência dos  estudos e com esse modelo assegura-se um futuro menos violento e mais mentes brilhantes na sociedade e além disso , a população poderia contribuir como oportunidade de emprego ou então aceita-lo como um cidadão para que o seu convívio social seja visto como outra chance e  consoante a diminuição do preconceito , ou seja,  aprender a ter empatia com o outro e saber ouvi o indivíduo a causa do ato em que chegou a fazer.