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Enviada em: 04/02/2018

Livros abrindo grades               A educação aos detentos nas penitenciárias tem sido de grande debate nos últimos tempos. A falta de estruturas está faltosos em grande parte do mesmo. Porém o investimento em segurança máxima está presente em quase todas, gera assim um desequilíbrio de harmonia entre a segurança e a educação; fontes de prioridades.           O Brasil tem constituído uma lei o qual requer que todos os centros de detenções abrigam estruturas para salas de aula educacionais. Portanto, esse serviço é falido, pois o investimento não tem sido de bom aproveito, como: novas salas de aula, contratações de professores e materiais didáticos. Os detentos tem a pena reduzida, ou seja, a cada uma aula assistida será um dia a menos de reclusão, isso favorece o presidiário e cumpre com as regras estabelecidas pelo poder executivo. De acordo com uma pesquisa realizada ao mesmo, chegou num resultado de 86% dos detentos os quais tiveram interesses nos estudos. Haja vista que, há um grande número de interesse no formação educacional, sendo assim, o primeiro passo para investir nesse requisito. Porém, o tal investimento para a segurança máxima deveria ser convertida para melhorar a educação, pois o conhecimento abre mentes e oportunidades, torna-se assim homens e mulheres capacitados para o meio de trabalho e inclusão social, ou seja capacitados a viver no mundo melhor, oferecendo-lhe uma vida melhor.                 Ainda que, o governo brasileiro estipula um valor destinado para área de educação em centros de detenções, vale lembrá-los o quão importante e necessário os estudos e conhecimentos agrega na vida de um cidadão, mas para isso acontecer basta informá-los, alertá-los e oferecer benefícios acima de cada aula e conhecimento agregado. Ademais, cabe ao Governo Federal investir e pensar mais sobre a educação, pois o mesmo pode levar qualquer cidadão a qualquer lugar. Indivíduo funesto é resultado de uma educação escassa.