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Enviada em: 25/07/2018

Toda e qualquer sociedade em desenvolvimento tem como auxílio principal a educação. No Brasil, embora com números crescentes de alunos concluindo pelo menos o ensino médio, milhares de jovens e crianças esperam e lutam por uma educação de qualidade.Essa luta é necessária devido aos desvios de verbas destinadas a educação e abandono da escola para trabalhar, prejudicando assim toda a sociedade brasileira principalmente a mais pobre, sem educação estão a mercê da marginalização,alienação, desigualdade e preconceito.           Em primeiro lugar, segundo Immanuel Kant "o ser humano é aquilo que educação faz dele", ele não estar equivocado considerando o índice de marginalização que crescem, principalmente, feitos devido a alienação de acompanhar a moda, ostentar e ter um status social, ilusão feita pelos donos de meio de produção a procura de mais mercado consumidor,uma população sem visão critica dada na educação é facilmente manipulada.            Além disso, o convívio dos brasileiros com governantes corruptos que tiram o direito dos cidadãos de crescerem e se tornarem aptos a ingressar no mercado de trabalho com uma boa formação acadêmica e conquistar um futuro digno, ocasionado pela escolha incorreta dos políticos na hora do voto, pois uma população sem a mínima informação vota inconscientemente ficando a mercê desses.            Diante do acima exposto, podemos concluir que Kant tem completa razão na sua tese, a educação é a principal base para um homem justo.A solução pra a construção de uma sociedade igualitária é a educação.Nesse sentido, é papel do Governo Federal investir mais na educação, e então, que a escola juntamente ao Ministério da Educação incentivar a política e mostrar desde cedo as ferramentas de alienação que são usados, por meio da educação com a obrigatoriedade de leituras de clássicos como: O príncipe escrito por Maquiavel e Raízes do Brasil de Sergio Buarque e atividades visando a criação de um olhar critico mostrar todos os lados das instituições bases da sociedade por meio do aumento da carga horária das disciplinas de filosofia e sociologia.