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Enviada em: 29/08/2018

2024    Não é questionável que, no Brasil, hodiernamente, há uma desigualdade social proeminente, o que pode ser constatado pelos níveis acentuados de crimes e de indivíduos abaixo da linha da pobreza. Nesse sentido, a educação é o agente fundamental para reverter essa situação, visto que em países onde ocorre investimentos adequados na área, é perceptível um reflexo direto em seus índices de crescimento e nos fatores sociais.    Segundo dados do Ipea o Brasil registrou, em 2015, 59.080 homicídios, na maioria das vezes o perfil dessas pessoas se assemelha, pobre e com baixa escolaridade, isso demonstra verdadeiramente a força do papel da educação como agente de transmutação na vida das pessoas e sua real influência, por outro lado, na Finlândia, apenas 111 homicídios foram cometidos em 2006, contra uma média anual de 130 no decorrer dos últimos dez anos, destacando ainda que a OCDE, no ano de 2017, classificou o país como tendo a melhor qualidade em educação do mundo.    Contrapartindo da qualidade extrema conhecida, a OCDE no ano de 2017 classificou o Brasil como trigésimo quinto país em qualidade de ensino, somando a isso a pesada taxa de analfabetismo de 7,2 da população, dados IBGE 2017. É mais do que na hora de uma mudança de horizontes, pois é inaceitável tamanho descaso frente a importância e da quantidade de dinheiro arrecadado pelo país.    Fica claro, portanto, que atitudes precisão ser tomadas para sanar tais problemas, a população precisa junto a mídia pressionar o governo por meio de campanhas com ajudas de ongs, para que a educação torne-se a verdadeira prioridade, junto a isso, palestra nas escolas, com o intuito de alterar aos poucos a percepção dos estudantes, somando ao esforço das famílias que devem ser incentivadas a instruir corretamentes seus filhos por meios de programas governamentais, fazendo assim a meta de número 9 do PNE, não ser apenas uma ideia e sim uma realidade posssível.