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Enviada em: 26/10/2018

Promulgada em 1988, a Constituição Federal Brasileira garante a todos os indivíduos o direito à educação e ao bem estar social. Conquanto, grande parte da população brasileira tem seu direto comprometido, seja pela má administração governamental, seja pelo pouco incentivo dado às pessoas para retomarem seus estudos.     Sob tal enfoque, é evidente que a baixa qualidade das escolas é reflexo da falta de investimentos governamentais nessa área. Nesse sentido, segundo pesquisas realizadas pela Folha de São Paulo, escolas públicas carecem, todos os anos, de pelo menos 40% de materiais para os alunos. Dessa forma, torna-se claro que a educação brasileira não fornece os subsídios adequados para o mercado de trabalho, prejudicando os cidadãos.     Ademais, a ausência de incentivos para que pessoas analfabetas, ou que não tenham terminado o ensino médio, deixam milhares de pessoas à mercê da sociedade. Nesse viés, segundo o filósofo Immanuel Kant, o homem é aquilo que a educação faz dele, portanto a mudança na sociedade virá com a educação.     Destarte, torna-se indiscutível que medidas são necessárias para a amenização da problemática. Para esse fim, é imprescindível que a mídia em consonância com o Ministério da Educação, promovam - em espaços públicos e escolas - palestras, debates e propagandas acerca da importância da educação para o desenvolvimento de uma nação. Além disso, é fundamental que o Poder Executivo melhore a superestrutura de escolas e universidades, através da valorização dos professores, da melhoria do material escolar e da didática em sala de aula. Assim, o Brasil estará condicionado a ser um país com baixos índices de analfabetismo e com um ensino de qualidade.