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Enviada em: 19/02/2019

Durante a antiguidade clássica, Sócrates por meio da dialética – método educativo - buscava levar à população helênica o conhecimento autêntico sobre o ser e o pensar, contudo, por ir contra os ideais de alguns grupos sociais acabou morto. Sendo assim, passaram-se milênios, mas a dificuldade de disseminar a educação a toda sociedade ainda persiste. Afinal, uma pátria com bases fundamentadas na educação realiza transformações em uma nação.  Nesse contexto, parafraseando o sociólogo Emile Durkheim, “a principal função do professor é formar cidadãos capazes de contribuir para a harmonia social”, portanto, a educação é a chave para abrir as portas de um futuro promissor para a população. Contudo, na contramão dos países desenvolvidos, o Brasil aprovou a PEC 55 estipulando um teto de gastos para educação e adjunto a isso um teto para as transformações sociais que a educação é capaz de fazer.   Além do mais, através de estudos realizados por Freud, a psicanálise comprova que experiências vividas na infância influenciam comportamento por toda a vida. Dessa forma, a imersão da sociedade na educação desde o infantojuvenil contribui com a conscientização da população a respeito do meio ambiente, ideologia de gênero, tolerância religiosa. Ademais, a educação é responsável por proporcionar oportunidades e ser uma facilitadora no ingresso no mercado de trabalho, sendo assim, uma alternativa na luta contra a pobreza no Brasil que, atualmente, atinge grande parte do país.  Diante dos fatos, é evidente a importância e as transformações sociais que a educação é capaz de fazer. Dessa forma, cabe ao Governo Federal e ao Ministério da Educação – MEC, um investimento maciço na educação brasileira. E a partir disso, melhorias no material didático, planejamento e implantação de aulas de Filosofia e Sociologia desde o fundamental 1, com o intuito de despertar na população senso crítico e fazê-la assim, buscar por seus direitos como cidadãos de uma democracia.